domingo, 31 de janeiro de 2010

ASL - ASSOCIAÇÃO SHEKINÁ DE LONDRINA

CENTRO DE REABILITAÇÃO DO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA DO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ

 A Associação Shekiná de Londrina é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, fundada em 12/04/2004, com sede e foro na cidade e Comarca de Londrina, Paraná, com o objetivo de promover prevenção, habilitação, reabilitação de pessoas portadoras de deficiência física, de caráter beneficente e de assistência social.  atendimento da ASL se estende por toda a região norte do estado do Paraná. A paralisia cerebral representa cerca de 80% do atendimento em nosso centro de reabilitação. A Associação Shekiná de Londrina tem o objetivo de atender este paciente em toda a sua dificuldade, a fim de reintroduzi-lo na sociedade, participando de forma ativa da construção de um ambiente saudável, com qualidade de vida em todos os sentidos (físico, emocional, espiritual, social e familiar).


DR. ALEXANDRE BARROS PEREIRA BARBOSA
 
Solidariedade, harmonia, compreensão, amor ao próximo, o despertar do cuidar... virtudes que começaram a despertar ainda criança, quando Alexandre Barros Pereira Barbosa tinha apenas cinco anos de idade e o direcionaram para a medicina.
Formou-se pela Universidade Estadual de Londrina, em 1995, é mestre em Ortopedia pela USP, titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica e Ortopedia Pediátrica pela UNIFESP- EPM, estagiou na AACD- Associação de Assistência à Criança Deficiente.
Alexandre é um homem abençoado. Diz ter sucesso. Primeiro porque o sucesso está na harmonia de todas as áreas da vida.
Segundo porque ele acredita na palavra de Deus, que revela que o sucesso está em todas as áreas: espiritual, familiar, emocional, social, relacionamentos e profissional. ''Tudo que fizeres prosperará. Esta lá no salmo: 1.O sucesso não está só no dinheiro, status ou na visão humana, como muita gente acredita. Está principalmente na visão espiritual. A conseqüência das nossas escolhas faz com que seja parcial. Quando você tem uma visão global, você tem sucesso global, a conseqüência da ação é a semente", afirma Alexandre.
Alexandre é abençoado com uma família maravilhosa, principalmente pela compreensão de que o pai e esposo realmente deve abrir mão de algumas horas particulares para atender as classes mais necessitadas. As horas de lazer ele aproveita para passar com a família, a esposa Renata e a filhinha Caroline. Renata está grávida, e a família toda espera com bastante expectativa o novo filho do casal.

"Bem aventurado é o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios... Antes tem o seu prazer na Lei do Senhor, e na sua Lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará" ( Salmo 1).



Para manutenção do atendimento, a ASL necessita de doações. Fale diretamente com o Dr. Alexandre Barros, e tenha certeza de que aquilo que é feito pelos necessitados, lhe retornará como prosperidade abençoada.
Tel: (43) 3336-4293 - (43) 3351-6826 - (43) 9112-3628


DADOS DA INSTITUIÇÃO:

ASSOCIAÇÃO SHEKINÁ DE LONDRINA (ASL)
CNPJ: 06.245.066/0001-28
OSCIP Processo MJ 08026013486/2004-9-00 de 28/09/2004.
Utilidade Pública Municipal de Londrina, Lei n° 9.631 de 08/10/2004
Utilidade Pública Estadual do Paraná, Lei n. 14.878 de 27/10/2005
Registrada no Cons. Municipal de Assistência Social, Resolução n. 044 de 23/11/2005
Rua Projetada Gleba Lindóia, S/N, Chácara 27, Rancho Itamaraty, Bairro Lindóia, Londrina/PR
Tel: (43) 3336-4293. (43) 3351-6826 - (43) 9112-3628

E-mail:

A ASL NA MÍDIA:

JORNAL DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA DE LONDRINA - ANO 5 - MARÇO 2008 - NÚMERO 47



  




segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

TREINAMENTO VOLTADO PARA SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E AMBIENTAL

Foi realizado entre os dias 07 e 11/12/2009, o curso de Formação de Auditores Internos da Qualidade e Ambiental, nas dependências do Bristol Multy Londrina Hotal. O curso contou com a participação de colaboradores de empresas de renome, entre elas: Colibri (móveis), Nicioli (móveis), Qmovi (móveis), Sávio (sorvetes), Prefeitura de Cambé, Unifil, Satron, e Mutirão Petróleo. Os instrutores foram Cleverson Forato e Waldemar de Oliveira Neto, que explanaram sobre as tendências da gestão empresarial, além de apresentar a nova ISO 9001, na versão 2008, bem como as tendências da gestão ambiental, com base na interpretação da ISO 14001, e da apresentação da legislação ambiental vigente. Os instrutores agradecem ao apoio que a Mutirão Petróleo têm fornecido para este tipo de treinamento, apostando na qualificação de colaboradores de diversas empresas da região.



quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Viver é fazer escolhas!


James Corry é um presidiário do futuro, cumprindo pena em um asteroide. Vai ficar 50 anos sozinho. O comandante da nave que o leva, com pena do condenado, deixa com ele Alicia, um robô com forma de mulher. Com o tempo, James apaixona-se por Alicia. Um ano depois, o tribunal revê o processo e ele é perdoado. A nave volta para buscá-lo, mas surge um impasse: não há espaço para Alicia. James se vê, então, na traumática situação de ter de escolher entre a liberdade e seu grande amor.



Este é um enredo de um episódio do seriado Além da Imaginação, que fez muito sucesso há alguns anos. O programa explorava os limites da mente humana por meio de situações hipotéticas, muitas delas impossíveis e bizarras. No episódio em questão, o que se colocou foi a luta entre a razão e a emoção no processo de tomada de decisão. Algo que acontece todos os dias, pois vivemos tomando decisões. Decidimos coisas simples, como que roupa vestir de manhã e qual prato pedir no almoço; e outras mais complexas, como a priorização das tarefas, compromissos e negócios. Decisões urgentes, estratégicas, pessoais, profissionais, isoladas e em conjunto.Decidir pode não ser fácil, mas pior é não decidirO que não podemos é não decidir. Mas, cuidado, há uma diferença entre decidir emocionalmente e considerar o emocional na hora de decidir. A segunda é a melhor opção, pois as decisões puramente emocionais consideram apenas o binômio prazer-desprazer. Ou seja, decisões emocionais são as que privilegiam o prazer imediato, sem respeitar as consequências futuras. Essa é uma característica infantil, pois a criança ainda está aprendendo a lidar com a lógica, mas às vezes aparece em adultos, quando não amadureceram sua inteligência emocional. Líderes não escapam dessas ciladas da vida. James Corry ficou paralisado diante da terrível decisão. Quem agiu, então, foi Allenby, o comandante da nave, que destrói Alicia com um tiro. “Tudo o que você está deixando para trás é a solidão”, diz, colocando a situação na perspectiva adequada.


Decidir pode não ser fácil, mas pior é não decidir. Se isso acontecer, a decisão será tomada de qualquer maneira, pela vida, pelos outros, pelas urgências.


* Eugenio Mussak é professor do MBA da FIA e consultor da Sapiens Sapiens. eugênio@ssdi.com.br

domingo, 15 de novembro de 2009

Auditoria Ambiental e Gestão Empresarial (Por Anderson A. A. Cantarino)


A abertura do mercado brasileiro em vários segmentos a partir do final da década de 80, a busca do mercado externo por várias empresas, auxiliou no desenvolvimento de um cenário altamente competitivo. A agilidade, a inovação e a transparência são fatores fundamentais para as empresas se manterem competitivas neste mercado. Paralelamente a este cenário, a legislação ambiental brasileira está se ampliando para cobrir as lacunas existentes e se tornando mais restritiva no tocante ao controle dos impactos. Assim sendo, a incorporação da variável ambiental na gestão empresarial não é apenas um diferencial competitivo, mas uma questão de sobrevivência em longo prazo.
Nas últimas duas décadas, foram desenvolvidos sistemas públicos de gestão ambiental e um acervo que inclui sistemas gerenciais, metodologias para caracterizar a qualidade do meio ambiente, identificar agentes poluidores, analisar impactos ambientais, licenciar e fiscalizar as atividades produtivas, implantar equipamentos de controle e programas de recuperação ambiental.
Tudo isso identifica um amplo campo de conhecimento e um grande mercado de trabalho nos campos de engenharia, planejamento, energia e redução de emissões e efluentes industriais, mitigação de impactos e adaptação de projetos de investimentos.
Esse campo de atuação de empresas e políticas públicas vem acarretando transformações nos processos produtivos, uma nova distribuição espacial das atividades, incremento de legislações e instrumentos de ação além do crescimento dos centros de produção.
Dentre as iniciativas do setor empresarial, se destaca a elaboração de normas consensuais sobre diferentes aspectos da gestão ambiental, incluindo orientações para a definição de políticas ambientais nas empresas, implantação de sistemas de gestão e a utilização de ferramentas e metodologias para a realização de auditorias ambientais, certificação de empresas, processos e produtos, análises de risco, ciclo de vida de produtos e outros.
A adoção de auditorias ambientais, se aplicada corretamente, pode fornecer informações significativas que permitem o acompanhamento e a tomada de decisão em relação a aquisições, vendas, parcerias, processos e gestão do negócio.
As auditorias originaram-se nos Estados Unidos, onde na década de 70 foram realizadas voluntariamente. Nos EUA, os requisitos da Securities and Exchange Commission (SEC) exerceram um peso considerável no desenvolvimento de auditorias como técnica. As auditorias consistiam de análises críticas do desempenho ambiental ou de auditorias de conformidade, uma vez que seu objetivo era reduzir os riscos dos investimentos quanto a ações legais resultantes das operações das empresas.
A partir do final da década de 80, as auditorias ambientais se tornaram uma ferramenta comum de gestão nos países desenvolvidos, e é cada vez maior sua aplicação nos países em desenvolvimento, tanto pelas empresas internacionais quanto pelas nacionais.
No Brasil, a busca pela certificação de acordo com a norma NBR ISO 14001, o incremento e rigor da legislação ambiental e a determinação da realização de auditorias ambientais por alguns Estados como: Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Ceará e Amapá e, para alguns segmentos, em nível federal, como por exemplo: portos, terminais marítimos e atividades de exploração e produção de petróleo, levaram as auditorias ambientais a fazerem parte do cotidiano das empresas.
Existem diferentes aplicações do termo “auditoria ambiental”, de acordo com as necessidades da empresa. As aplicações variam de auditorias únicas a sofisticados programas, que se desenvolvem junto com a gestão empresarial de algumas empresas.

Independentemente de qual seja a sua solicitação, se externa ou interna à organização, é possível adequar a auditoria ambiental às reais necessidades da organização. Diferentes tipos de auditoria servem a esse propósito. Os tipos mais comuns de auditoria utilizados pelas empresas são: auditoria de gestão ambiental, auditoria de conformidade legal, auditoria de sistemas gerenciais, auditoria técnica e de processos, auditoria de risco, auditoria de desempenho e due diligence (ou de responsabilidade).
Aplicação de auditorias ambientais
Uma empresa pode executar a cada ano vários tipos de auditorias ambientais. Estas tarefas variam desde auditorias internas rotineiras; auditorias de conformidade, exigidas auditoria de desempenho; e outras auditorias externas executadas por autoridades públicas e por clientes.
As auditorias atualmente executadas utilizam uma grande variedade de protocolos, há pouca consistência nos relatórios, os objetivos são redundantes e são pequenas as garantias de que ações corretivas apropriadas estão sendo implantadas. Devido à qualidade variável das auditorias e ao valor limitado de melhoria do desempenho, resultante dessas auditorias que estão atualmente sendo executadas, as empresas não estão somente deixando de otimizar os benefícios de um programa eficaz de auditoria, como se expondo aos riscos identificados, mas inadequadamente gerenciados.
Mundialmente, os sistemas de avaliação de desempenho atual evoluíram da área da gestão da conformidade, para a área de responsabilidade corporativa. As companhias líderes utilizam atualmente a informação gerada pelos programas de avaliação de desempenho para avaliar os riscos e gerenciar problemas, visando minimizar futuros riscos e passivos ambientais.
Duas diretrizes internacionalmente reconhecidas ressaltam a necessidade de auditorias ambientais: 1 - Princípio de Valdez: “As empresas realizarão uma auto-avaliação anual, tornarão públicos os resultados e realizarão uma auditoria independente dos resultados”. 2 - Carta de Negócios para o Desenvolvimento Sustentável do ICC: “Sinceridade sobre impactos e preocupações” “Assegurar a conformidade por meio de avaliação do desempenho, de auditorias e da periódica divulgação de informações aos acionistas”.
Embora os requisitos relativos a auditorias se refiram primeiramente à avaliação do sistema, como no caso das auditorias de qualidade, as auditorias ambientais se destinam não apenas a avaliar a conformidade, mas, principalmente, à melhoria do sistema e do seu desempenho.
A abordagem básica da auditoria ambiental envolve três conjuntos distintos de atividades: atividades pré-auditoriais, atividades de campo e atividades pós-auditoriais.
A responsabilidade pode ter várias interpretações, de gestos altruístas a pressões de mercado ou boas práticas. Surgidas do uso de mecanismos de mercado e do crescente interesse dos acionistas no desempenho ambiental da empresa, as auditorias têm sido usadas para demonstrar o compromisso, a economia e o maior controle interno decorrentes de uma gestão empresarial apropriada, bem como, os benefícios decorrentes disto.
Avaliação de riscos e responsabilidade civil
As auditorias podem ser utilizadas em várias fases da avaliação de riscos ligados a questões ambientais, de segurança e de saúde, que podem levar à responsabilidade civil. Aqui se pode aplicar o risco a sistemas de gestão, tecnologia de controle e uso de certos materiais, bem como riscos de processo e produto. Portanto, pode-se usar a auditoria para avaliar e minimizar os riscos. Auditorias mais especializadas e profundas podem ser usadas para investigar a extensão dos problemas em potencial.
A responsabilidade civil, em termos ambientais, abrange indivíduos e empresas onde surja poluição ou não conformidade legal. Podem-se usar as auditorias ambientais para o entendimento e ação nos casos de responsabilidade civil em potencial, relacionados a eventos crônicos ou agudos ou ao sistema de gestão.
O campo de avaliação de riscos e o papel das auditorias ambientais podem ser aplicados a muitas situações, como o planejamento interno de emergência, a fusão de duas empresas, a realização de parcerias, as renovações ou aquisições de seguros, as aquisições e o planejamento.
Muitas empresas realizaram auditorias usando o argumento da economia de custos, em vez das pressões legais. As áreas- chave para as auditorias que visam quantificar os benefícios financeiros agrupam-se sob o termo genérico “minimização de perdas”, que se aplica à água, emissões, efluentes, energia, gestão de resíduos e de materiais. Dependendo da natureza das operações e dos objetivos, o foco das auditorias pode variar da energia consumida para produção à política de compras.
Em termos financeiros, a auditoria pode ser uma ferramenta de apoio nas decisões, fornecendo informações sobre os custos ambientais atuais e os benefícios de ações existentes ou futuras.
Concorrência
Motivos adicionais para as auditorias é o crescente interesse na incorporação da questão ambiental na gestão das empresas; como o progresso em relação a objetivos e o relativo impacto de seus produtos. As auditorias formam parte integral dos sistemas de gestão, tanto como feedback do controle interno quanto para contribuir com os objetivos da análise crítica pela administração. A crescente vigilância sobre as credenciais ambientais das empresas, tanto interna quanto externa, requer da administração um bom sistema de monitoramento e de informações, que as auditorias podem fornecer.
Adoção de práticas específicas considerando a variável ambiental pode ser usada em muitos setores como nicho para a comercialização, apesar do argumento de que possuir um sistema de gestão que incorpore a questão ambiental como parte indissociável do negócio vai se tornar uma condição “sine qua non”. As auditorias são então usadas como ferramentas para atrair a atenção no que se refere às necessidades e ajustes no gerenciamento.
Estratégicas
Uma função adicional da auditoria ambiental está no planejamento, no “benchmarking” e na coleta de informações. A preocupação com o nível de implementação de uma política ou norma ambiental, a comparação com as melhores práticas industriais e os níveis internos de conscientização são motivadores típicos desta categoria de auditoria ambiental.
Uma frase bastante conhecida entre os gerentes e diretores de empresas é que “Só se controla aquilo que se mede”. Do ponto de vista ambiental, a frase é bastante verdadeira, onde o conhecimento é fundamental para a tomada de decisão. Um processo de auditoria ambiental auxilia no acompanhamento das informações e na verificação da confiabilidade das mesmas, possibilitando uma melhor definição das metas estratégicas em alinhamento com a visão e missão da empresa.
Independentemente que a auditoria ambiental seja realizada de modo voluntário ou por atendimento a requisitos legais, os resultados provenientes das auditorias podem possibilitar alguns ganhos competitivos para o negócio, desde que se entenda o seu processo como uma oportunidade para a melhoria contínua.
Fonte: Revista Eco 21, ano XII, Nº 74, janeiro/2003.

domingo, 20 de setembro de 2009

HOMENAGEM AOS PROFISSIONAIS DA QUALIDADE

Muita gente diz que o Facilitador na área da qualidade tem vida boa e ganha bem! Conta à lenda que, quando Deus liberou o conhecimento sobre como trabalharem "QUALIDADE" para os homens, determinou que aquele "saber" ficaria restrito a um grupo muito selecionado de sábios, pois gerir a Qualidade seria uma arte. Mas, neste pequeno grupo, onde todos se achavam "semi-deuses", alguém traiu as determinações divinas... Aí aconteceu o pior! Deus, bravo com a traição, resolveu fazer valer alguns mandamentos para aqueles que escolhessem esta profissão:

1º - Não terás vida social, familiar ou sentimental.

2º - Não verás teus filhos crescerem.

3º - Não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga.

4º - Terás gastrite, se tiveres sorte. Se for como os demais terás úlcera.

5º - A pressa será teu único amigo e as suas refeições principais serão os lanches.

6º - Teus cabelos ficarão brancos antes do tempo, isso se te sobrarem cabelos.

7º - Tua sanidade mental será posta em cheque antes que completes 5 anos de trabalho.

8º - Dormir será considerado período de folga, logo, não dormirás.

9º - Trabalho será teu assunto preferido, talvez o único.

10º - As pessoas serão divididas em 2 tipos: as que entendem de Qualidade e as que não entendem. E verás graça nisso.

11º - A máquina de café será a tua melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não te farás mais efeito.

12º - Happy Hours serão excelentes oportunidades de ter algum tipo de contato com outras pessoas loucas como você.

13º - Terás sonhos, com planilhas, AUDITORIAS e relatórios de Não-Conformidades e não raro, resolverá s problemas de trabalho neste período desono.

14º - Exibirás olheiras como troféu de guerra.

15º - E, o pior........ Inexplicavelmente gostarás de tudo isso...

16º- Não poderá adoecer (Principalmente no dia da Auditoria).

17º- Todo dia é um novo recomeço, pois Qualidade é sinonimo de melhoria continua!

18º - Finalmente será um artista pois Qualidade é a arte de representar!


sábado, 29 de agosto de 2009

CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

“É o desenvolvimento que atende às necessidades do presente, sem comprometer a capacidade das futuras gerações atenderem às suas próprias necessidades”.
(Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD) da ONU)


Com cada vez mais freqüência os empresários terão que se preocupar com os efeitos adversos proporcionados pela suas organizações, os quais geram impactos ao meio ambiente.

O grande desafio é conciliar a necessidade de adequação dos processos existentes com os rigorosos requisitos legais, sem deixar de lado a pressão exercida pelo mercado com foco na melhoria da eficiência das organizações, para aumentar a competitividade.

A NBR ISO 14001:2004 apresenta um eficiente modelo para a implementação de Sistemas de Gestão Ambientais que concilia as necessidade econômicas da organização, com o que a sociedade espera como retorno ambiental.

“A SUSTENTABILIDADE DEVE ESTAR ALINHADA COM A COMPETITIVIDADE, PARA NÃO COMPROMETER O SISTEMA ECONÔMICO.”
CLEVERSON FORATO

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS E SUA LIGAÇÃO COM O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EMPRESARIAL (Cleverson Forato)



Ao avaliar os principais fatores que influenciam o modelo de gestão de uma empresa, há aqueles relacionados à tecnologia utilizada, infra-estrutura, recursos, concorrência, assim como outros importantes. Falando em importância, não se pode esquecer do principal fator relacionado ao sucesso ou fracasso de uma organização, as pessoas, pois são elas que movimentam os demais fatores relacionados.
Citando a norma ISO 900 como ponto importante na disseminação dos conceitos e práticas relacionadas à gestão de pessoas, devido ao seu caráter de foco do empresariado, principalmente por questões competitivas, observa-se grande ênfase na gestão de pessoas, podendo ser evidenciada nos próprios princípios citados pelo padrão normativo, principalmente no princípio ‘Liderança’, onde os líderes estabelecem a unidade dos propósitos e o rumo da organização, promovendo suas equipes engajadas nos objetivos, e no princípio ‘Envolvimento das Pessoas’, que enfatiza que em todos os níveis, as pessoas são a essências da organização, permitindo a utilização de suas competências em habilidades em pró do desenvolvimento. Apesar da ênfase dos princípios da qualidade, no próprio texto da norma a gestão de pessoas é considerada como estrutura fundamental para que o sistema de gestão da qualidade adquira a melhoria continua. Conforme o requisito 6.2 da ISO 9001, o pessoal que executa atividades que afetam a qualidade do produto deve ser competente com base em educação, treinamento, habilidade e experiência apropriados. Isto quer dizer que a Gestão Estratégica de Pessoas é fundamental para que o ciclo PDCA (Deming – Planejar, Executar, Verificar, Agir para Melhorar) se contemple, promovendo a melhoria contínua na organização.
Na minha concepção, a implementação da Gestão Estratégica de Pessoas em uma empresa tem como principal objetivo aumentar o envolvimento dos colaboradores formando um sistema de desenvolvimento contínuo, onde através da atuação do Recursos Humanos Estratégico, a empresa, através de seus processos de atrair, reter, desenvolver e motivar pessoas formará equipes multifuncionais focadas no atingimento dos objetivos da organização. No entendimento da Gestão Estratégica de Pessoas, algumas características fundamentais merecem ser citadas pela contribuição na gestão das empresas, tais como: flexibilização, estrutura horizontal, descentralização das decisões, gestão de pessoas ligadas às estratégias da empresa, foco nas competências, profissionalização, conhecimento como riqueza, melhoria contínua do desempenho, pró-atividade, etc.
Considero a atuação por competências como uma forma perfeita no incremento de ações focadas nos objetivos estratégicos da organização, e é neste elo que gostaria de enfatizar o quanto a Gestão Estratégica de Pessoas está diretamente relacionada com o Planejamento Estratégico Empresarial. O mercado muda, as pessoas mudam, as políticas governamentais, parâmetros tributários, incentivos, leis, globalização, internet, e por aí vai, mudanças contínuas, e para acompanhar tal evolução as empresas necessitam de equipes motivadas a ponto de possibilitar o desenvolvimento contínuo de suas competências, e conseqüentemente perseguindo os objetivos da empresa conforme os desafios que vão aparecendo. A obtenção de perfis de gestores e colaboradores pró-ativos focados no enfrentamento destes desafios vão além de conhecimentos técnicos e específicos, pois estão relacionados a implementação de Sistemas Educacionais para o desenvolvimento de atitudes, posturas, valores, aprendizagens que dêem suporte as necessidades da empresa, possibilitando atingir aos objetivos e influenciando na competitividade.
Pessoas desejam ser encaradas como pessoas, e não mais como recursos, e para isso, o RH tem a sua disposição uma série de métodos e ferramentas para o desenvolvimento de seus talentos, entre eles, gostaria de citar aquele que, se não for o mais importante, é o ponto chave a para a gestão de pessoas, porque facilita com que os líderes e gestores conheçam e entendam o que pensam as suas equipes, estamos falando da avaliação de Clima Organizacional.
A Gestão Estratégica de Pessoas, ao enfatizar ainda sobre a forma em que as pessoas são motivadas, atraídas, treinadas, e, estimuladas, tem ligação direta com os resultados de uma organização, deixa claro sobre a importância do capital intelectual para o Planejamento Estratégico Empresarial.
Resultados a serem obtidos na ligação entre Gestão Estratégica de Pessoas e Planejamento Estratégico Empresarial:
· Alinhamento das estratégias de gestão de pessoas aos negócios e aos desafios da organização;
· Liderança e mobilização de pessoas e grupos em direção aos objetivos estratégicos;
· Desenvolvimento e retenção de talentos, aumentando a vantagem competitiva da empresa;
· Entendimento do papel do líder como agente do processo de gestão do conhecimento organizacional.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

TALENTOS PARA PERCEBER A RIQUEZA (Hélio Rangel Terra)


Alguns, mais conservadores, acreditam que ainda é cedo para comemorar, pois afinal faltam quatro meses para o ano se completar. Outros, porém, moderadamente otimistas, com quem nos alinhamos, já vislumbram um ano de economia muito bem sustentada, capaz de proporcionar ganhos substanciais a diversos setores e, de fato, fazer o País dar mais um importante passo rumo ao desenvolvimento. É voz corrente – e a prática tem demonstrado – que o comportamento do Produto Interno Bruto (PIB) é o principal espelho da economia. Quando o PIB empaca, muitos são os dissabores, pois a maioria das contas tende para o vermelho. Ao contrário, há entusiasmo e segurança nos investimentos quando a somatória das riquezas nacionais apresenta crescimento, mesmo que moderado. E é nessa rota que se encontra o Brasil neste momento. Divulgados alguns números do primeiro trimestre de 2007, economistas de renome já arriscam dizer que o País fechará o ano com um ganho de 4,5% do PIB. Isso porque mesmo o índice oficial preconizado pelo Banco Central, de 4,1%, já dá sinais de alta, sustentado por resultados animadores em diversos quadrantes econômicos. Um deles, por exemplo, são as vendas no varejo, cujo crescimento foi de 9,7% no primeiro trimestre do ano, comparativamente a igual período de 2006. Esse dado é importante porque contém o comportamento de vendas nos supermercados, especialmente de produtos alimentícios, e é forte indicador de que está sendo sustentado pelo aumento real da massa de salários que diretamente leva ao aumento do poder de compra da população. Não apenas o consumo aumentou por força de remuneração um pouco mais robusta, mas também os empregos cresceram. Em São Paulo, principal pólo da massa trabalhadora do País, o número de vagas cresceu 2,25% em abril sobre o mês anterior e esse desempenho foi o melhor do setor nos últimos sete anos.A área de bioenergia, que não por acaso tem caminhado a passos largos no contexto econômico nacional, já dá fortes indícios de pujança a ponto de a safra de cana-de-açúcar crescer e demandar máquinas e equipamentos que ainda não estão prontos para entrar em ação. Dentro das fazendas, os produtores enfrentam a escassez de tratores, colhedoras e mão-de-obra. As máquinas, tecnologicamente avançadas, demandam operadores mais familiarizados com comandos eletrônicos que o mercado ainda não conseguiu formar em número suficiente. Os salários de tratoristas, da ordem de R$ 1,2 mil ao mês, chegam a R$ 3,7 mil no caso de operadores de colhedoras de cana. Também há escassez além da porteira. Equipamentos de transporte e moagem da cana estão em falta. No Oeste paulista, nesta safra, foram comprados 32 rodotrens para o transporte da cana, mas os veículos só foram entregues aos compradores com 42 dias de atraso por causa da alta demanda.Na área urbana, chega a faltar pedra britada para atender à demanda do setor imobiliário, que no primeiro quadrimestre deste ano deu um salto de 71% na tomada de crédito para construções. Outra área a dar sinais importantes de crescimento é a de aviões: a Embraer registrou alta de 50% em seus pedidos no primeiro trimestre deste ano em relação a igual período de 2006. Isso representa um salto de US$ 10 bilhões para US$ 15 bilhões. Como se não bastasse, no setor brasileiro de papel e celulose, o retorno por real investido chegou a 13% ao ano, enquanto no restante do mundo essa relação não passa de 6%, conforme estudo da consultoria Pricewatterhouse.A indústria automobilística bate recordes de produção: algumas montadoras que pouco tempo atrás chegaram até mesmo a recorrer a planos de demissão acabam de cancelar esses programas e trabalham a todo vapor; outras estão contratando grande número de novos profissionais. Toda essa demanda por carros puxa a produção das empresas de autopeças, que investem não só na modernização, mas também na ampliação de suas fábricas e de suas equipes de trabalho.Diante desse quadro, é líquido e certo que a sustentabilidade da economia do País estará agora, mais do que nunca, dependente de homens de visão empresarial aguçada, capazes de prover seus negócios não apenas com matéria-prima e capital, mas principalmente com talentos capacitados, treinados, para perceber a riqueza do caminho a ser trilhado. O inverso seria desastroso, visto que o brilho econômico não pode ser ofuscado por mão-de-obra despreparada. Vale lembrar que o Brasil já teve picos de crescimento, num passado não muito remoto, e nessas ocasiões o que sustentou a economia em nível satisfatório foi certamente o desempenho da mão-de-obra. Agora, enquanto as colunas de receitas superam as de despesas, certamente crescem proporcionalmente as oportunidades de trabalho e estas, ativos intangíveis, se transformam em insumo indispensável para os que queiram entrar no círculo virtuoso do crescimento sustentável. Não se pode, portanto, deixar passar tamanha oportunidade, “perder o bonde da história”, principalmente quando o País dispõe de empresas de recursos humanos fortemente especializadas e voltadas para a busca, identificação e treinamento de pessoas talentosas e comprometidas com o fazer acontecer.


*Hélio Rangel Terra, formado em Ciências Contábeis e Atuariais com pós-graduação em Harvard, é presidente da Manager Assessoria em Recursos Humanos.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

SER INTRANSIGENTE NÃO É SER INTELIGENTE

O garoto apanhou da vizinha, e a mãe, furiosa, foi tomar satisfação:


- Por que a senhora bateu no meu filho?


- Ele foi mal-educado, e me chamou de gorda – respondeu a mulher nervosa.


- E batendo nele a senhora se acha mais magra?





Intransigência é o mesmo que intolerância.
O que é ser intolerante? É o que faz aquele que reprime o outro por meio da força porque desaprova uma atitude ou um pensamento.
Adianta alguma coisa ser intolerante? Quem vive muito ou vive pouco acaba descobrindo que a força é o pior meio para se alcançar um objetivo.

Uma das qualidades do líder é o conhecimento de como conduzir as pessoas a um consenso. Ele sabe como as pessoas "funcionam" e, por isso, negocia em favor da melhor opção a ser tomada.
O líder não violenta ninguém. Ele convence, persuade. Ele sabe vender idéias.Se você é intransigente, intolerante, procure superar essa fraqueza.
A intolerância produziu na humanidade marcas terríveis como preconceitos raciais, perseguições, disputas infundadas e destruição. Exemplos máximos de intolerância, o nazismo e a Santa Inquisição (santa???) foram terríveis para toda a humanidade.Minha dica: pense que o maior beneficiado em ser mais tolerante é você mesmo.

Se alguém pensa ou age de modo diferente e você tem a tendência de usar a força para fazer o que você quer, lembre-se que as palavras certas no momento certo podem, sempre, virar o jogo a seu favor. E isso também é força - força da inteligência.

Se você gosta de coisas boas, acabará escolhendo esta receita como sua opção.





Uma ótima semana a todos!